Como economizar no IPTU, IPVA e outras despesas do início do ano

Economizar no início do ano

Planeje suas finanças, aproveite descontos e comece o ano com o orçamento sob controle.

A chegada de um novo ano costuma trazer uma série de despesas que podem pesar no bolso. Além das já conhecidas IPVA, IPTU e matrícula escolar, há diversas outras cobranças e gastos pontuais que podem surgir nesse período. A seguir, confira uma lista abrangente de despesas comuns, uma análise sobre pagar à vista ou parcelado, além de dicas para economizar — inclusive na compra do material escolar.

Claro! Aqui está o texto sem as linhas entre os itens:


1. Principais despesas de início de ano

  1. IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) – Cobrado anualmente pelos municípios sobre propriedades imobiliárias (casas, apartamentos, terrenos). Em muitos municípios, há desconto para pagamento à vista ou possibilidade de parcelamento (geralmente, em até 10 vezes).

  2. IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) – Incide sobre veículos (carros, motos, caminhões etc.). Varia de acordo com a alíquota de cada estado e o valor venal do veículo. Geralmente é oferecido desconto para pagamento em cota única ou a opção de parcelar em 3 ou mais vezes, a depender do estado.

  3. Licenciamento anual do veículo – Taxa obrigatória para que o veículo circule de forma regular. O valor e o calendário de pagamento variam conforme o estado.

  4. Seguro do carro (ou renovação de seguro) – Embora não seja obrigatório como o licenciamento, é muito comum que vença no começo do ano, dependendo do contrato.

  5. Matrícula escolar e mensalidades (ensino regular, cursos de idiomas, cursos extracurriculares) – Normalmente há uma taxa de reserva ou matrícula para garantir a vaga. Algumas instituições oferecem desconto para pagamento antecipado ou para planos semestrais/anuais.

  6. Material escolar – Lista de materiais exigida pela escola no início do período letivo. Inclui livros didáticos, cadernos, mochilas, estojos, dentre outros itens.

  7. Uniforme escolar (quando exigido) – Pode ser uma despesa significativa, especialmente em escolas que exigem uniformes específicos.

  8. Cursos e atividades extracurriculares – Academias, escolinhas de futebol, aulas de balé, música, etc. Podem ter taxa de matrícula ou compra de uniforme/material específico.

  9. Planos de saúde ou odontológicos (reajuste anual) – O reajuste pode ocorrer em diferentes épocas, mas é comum haver aumento próximo ao início do ano.

  10. Contribuições e anuidades profissionais – Para algumas profissões (CREA, OAB, CRM, CRP etc.), a anuidade costuma ter vencimento no primeiro trimestre do ano.

  11. Assinaturas de serviços, seguros e outras taxas anuais – Alguns planos de seguro residencial, seguro de vida ou até assinaturas de revistas e clubes de vantagens podem vencer nessa época.

2. Pagar à vista ou parcelado?

A decisão entre quitar a despesa de uma vez ou parcelar depende principalmente de:

  1. Disponibilidade financeira – Se você possui reserva de emergência ou saldo suficiente para quitar várias contas sem comprometer outras obrigações mensais, o pagamento à vista pode ser interessante para aproveitar descontos.

  2. Descontos oferecidos – IPTU e IPVA muitas vezes oferecem descontos (que podem chegar a 3%, 5% ou até mais, dependendo do município/estado) para pagamento integral. Escolas também podem dar abatimentos significativos para matrícula ou anuidade paga de forma antecipada.

  3. Taxas e juros no parcelamento – Verifique se o parcelamento é livre de juros ou se há acréscimo. Às vezes, o desconto para pagamento à vista é maior que qualquer rendimento que você teria deixando o dinheiro investido.

  4. Organização do seu orçamento mensal – Se concentrar muitos pagamentos à vista acabar deixando o orçamento muito apertado ao longo do ano, o parcelamento pode ajudar no fluxo de caixa. O parcelamento, no entanto, não deve ser visto como “adiar despesas” sem planejamento. É fundamental registrar todas as parcelas para não perder o controle dos gastos mensais.

Regra geral: se o desconto à vista for relevante (maior que eventuais rendimentos de aplicações) e você tiver condição financeira de arcar sem prejudicar outras contas, quite de uma vez. Caso contrário, avalie bem a taxa de juros no parcelamento ou considere parcelar para manter a saúde do seu fluxo de caixa.

3. Dicas para economizar nas principais despesas de início de ano

  1. IPVA e IPTU – Compare o desconto oferecido pelo pagamento à vista com o eventual rendimento se esse dinheiro ficasse aplicado. Se o desconto for maior, vale a pena pagar de uma só vez. Fique atento ao calendário de vencimentos para evitar multas e juros.

  2. Matrícula e mensalidades escolares – Negocie com a instituição de ensino: algumas escolas concedem abatimentos para pagamento antecipado ou para famílias com mais de um filho matriculado. Verifique se existe desconto para pagamento em boleto único (anual ou semestral). Avalie bolsas de estudo ou descontos sociais se a escola oferecer.

  3. Seguros (carro, residencial, vida) – Antes de renovar, faça cotações em diferentes seguradoras. Muitas vezes, você pode conseguir um preço melhor ao migrar ou ao solicitar adequações na cobertura. Pergunte sobre descontos por fidelidade ou por adotar medidas de segurança adicionais (alarme, rastreador, etc.).

  4. Planos de saúde/odontológicos – Se houver aumento acima do esperado, negocie ou procure outros planos compatíveis. Analise a possibilidade de planos coletivos por adesão, que podem ser mais baratos.

  5. Anuidades profissionais e outras taxas – Em muitos conselhos de classe, há descontos para pagamento antecipado. Verifique se há políticas de parcelamento sem juros.

4. Dicas para economizar no material escolar

  1. Faça um inventário do que já tem – Antes de comprar tudo da lista, confira o que sobrou do ano anterior: canetas, lápis, borrachas, cadernos parcialmente usados. Esses itens podem ser reaproveitados.
  2. Compre em grupo ou em atacados – Combine com outros pais para comprar em grande quantidade (atacado). Normalmente, o preço unitário cai bastante. Pesquise e compare preços em papelarias físicas e online. Às vezes, vale montar o “carrinho ideal” juntando promoções de diferentes lojas virtuais.
  3. Negocie com a escola – Algumas escolas têm parcerias com fornecedores. Pergunte se há condições especiais para a compra dos materiais. Fique atento à lista de materiais abusivos (a legislação proíbe escolas de exigirem certos itens de uso coletivo).
  4. Evite marcas muito caras – Para muitos itens, marcas genéricas têm qualidade semelhante às mais famosas, mas custam menos. Mochilas de grife ou estojos muito caros podem ser substituídos por equivalentes duráveis e mais baratos.
  5. Aproveite promoções fora de época – Muitas papelarias fazem liquidações após o “pico” de vendas de janeiro/fevereiro. Se você se planejar, pode comprar parte dos materiais com descontos significativos.
  6. Reutilize livros didáticos – Verifique se a escola permite livros usados. Combine com famílias de alunos de anos anteriores que estejam vendendo ou trocando os livros. Para livros de leitura obrigatória, existem sebos físicos e online, além de grupos de troca nas redes sociais.
  7. Planeje com antecedência – Evitar compras de última hora ajuda a encontrar melhores ofertas e evita pagar preços inflacionados na véspera da volta às aulas.

Conclusão

O início do ano traz uma concentração de despesas importantes — IPTU, IPVA, matrícula, material escolar, seguros, entre outras. Para evitar sobrecarregar o orçamento, o ideal é se planejar antecipadamente, verificar descontos para pagamento à vista e avaliar cuidadosamente o parcelamento. Organizar-se e negociar onde possível fazem toda a diferença no bolso. Já na compra de material escolar, pesquisar preços, reaproveitar itens e comprar em grupo podem gerar boas economias.

Com essas dicas, você tem uma visão completa das despesas mais comuns no começo do ano e caminhos para lidar com elas de forma mais consciente e econômica. Boas compras e bom planejamento!


Fontes:

  1. Portais governamentais (IPTU, IPVA e licenciamento)
    • Sites das secretarias estaduais da fazenda ou do DETRAN de cada estado (por exemplo, SEFAZ-SP, SEFAZ-RJ, DETRAN-SP, DETRAN-RJ, etc.)
    • Sites das prefeituras municipais (para consulta de datas e valores do IPTU)
  2. Órgãos de defesa do consumidor
    • Procon – muitas cartilhas explicam direitos e deveres do consumidor, incluindo o que pode ou não constar na lista de material escolar, orientações sobre mensalidades e matrículas escolares etc.
  3. Leis e regulamentações sobre material escolar
    • Lei Federal n.º 12.886/2013 (dispõe sobre a proibição de cobrança de taxa adicional por material escolar de uso coletivo).
    • Portais jurídicos (por exemplo, Planalto) para acessar a íntegra de leis e decretos.
  4. Bancos centrais e guias de educação financeira
  5. Sites e blogs especializados em finanças pessoais
    • Serasa – artigos sobre pagamento de dívidas, planejamento e organização financeira.
    • Exame/Invest e Valor Investe – matérias voltadas a finanças, investimentos e dicas de como economizar.
    • Blogs de finanças como Me Poupe!, Eu Quero Investir, Finanças Femininas, dentre outros, que frequentemente trazem dicas de planejamento de início de ano.
  6. Sites de comparação de preços de material escolar e marketplaces
    • Plataformas de busca de preços (ex.: Buscapé, Bondfaro, Zoom) para verificar valores de itens de papelaria e comparar promoções.
    • Lojas virtuais e atacadistas para compras em conjunto ou em grandes quantidades.
  7. Conselhos profissionais e associações de classe
    • Sites oficiais da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), CRM (Conselho Regional de Medicina), CRP (Conselho Regional de Psicologia) etc., que informam sobre anuidades e possíveis descontos.
  8. Sites das escolas e faculdades
    • Muitas instituições de ensino publicam em seus sites as tabelas de mensalidades, descontos, prazos de matrícula e políticas de bolsas.
  9. Seguradoras e corretoras
    • Sites oficiais de seguradoras (como Porto Seguro, SulAmérica, Bradesco Seguros etc.) para informações sobre renovação de seguro veicular e residencial.
    • Materiais das sindicâncias de corretores (por exemplo, Sincor) e da Susep (Superintendência de Seguros Privados) sobre regras e orientações de seguros.

Cartão de Crédito: A Nova Solução para Refinanciar Dívidas

Equipe Adessare

Refinanciar dívidas do cartão de crédito: solução ou armadilha?

O cartão de crédito pode ser um grande aliado nas finanças, mas também uma grande dor de cabeça quando usado de forma irresponsável. Com juros altíssimos no crédito rotativo, muitas pessoas acabam presas em uma espiral de dívidas. Mas e se existisse uma forma de renegociar todas as suas dívidas do cartão, incluindo as parcelas futuras e o saldo devedor, em parcelas fixas e com juros mais baixos?

Essa é a proposta da nova modalidade de refinanciamento anunciada pelo portal G1, uma iniciativa conjunta do setor de pagamentos da Febraban e de outras instituições financeiras.

Mas será que essa nova solução é realmente vantajosa para o consumidor?

Neste artigo, vamos analisar os prós e contras do refinanciamento de cartão de crédito, como ele funciona na prática e se realmente vale a pena para você.

Como Funciona o Refinanciamento do Cartão de Crédito?

O processo é simples:

  • Sua dívida total do cartão é consolidada em um único financiamento.
  • Esse valor é dividido em parcelas fixas com juros pré-definidos.
  • As taxas de juros e os prazos são definidos por cada instituição financeira, respeitando os limites do Banco Central.
  • Você pode quitar a dívida antes do prazo e receber um desconto proporcional nos juros.

Vantagens do Refinanciamento:

  • Organização do orçamento: Parcelas fixas facilitam o planejamento financeiro, permitindo que você saiba exatamente quanto precisa reservar todo mês.
  • Redução da inadimplência: Com parcelas mais previsíveis e controladas, as chances de você atrasar pagamentos e cair no crédito rotativo diminuem.
  • Juros potencialmente menores: As taxas de juros do refinanciamento podem ser mais baixas que as do crédito rotativo, desde que você pesquise e compare as opções.
  • Melhora da saúde mental: Sair da bola de neve do rotativo e ter controle sobre suas dívidas pode aliviar o estresse e a ansiedade.
  • Estímulo à economia: Com menos dívidas, as pessoas tendem a consumir mais, o que beneficia a economia como um todo.

Desvantagens e Cuidados:

  • Taxas de juros ainda podem ser altas: É fundamental comparar as taxas do refinanciamento com as do rotativo e outras opções de crédito para garantir que a escolha seja realmente vantajosa.
  • Risco de novo endividamento: Se você não mudar seus hábitos de consumo e continuar usando o cartão de forma descontrolada, o refinanciamento pode apenas postergar o problema.
  • Falta de clareza na comunicação dos bancos: É importante que as instituições financeiras sejam transparentes e expliquem de forma clara as condições do refinanciamento, incluindo taxas, prazos e custos.

Dicas para um Refinanciamento Seguro:

  • Pesquise e compare as opções de diferentes bancos: Não aceite a primeira proposta que receber.
  • Negocie as taxas de juros e prazos: Seja firme na negociação para conseguir as melhores condições.
  • Leia atentamente o contrato antes de assinar: Certifique-se de que entende todas as cláusulas e condições.
  • Mude seus hábitos de consumo: Crie um orçamento, controle seus gastos e evite usar o cartão de crédito para compras impulsivas.
  • Busque educação financeira: Aprenda a usar o crédito de forma consciente e responsável.

Conclusão:

O refinanciamento do cartão de crédito pode ser uma boa solução para quem está endividado e busca organizar suas finanças. No entanto, é preciso ter cuidado para não cair em uma nova armadilha.

Pesquise, compare, negocie e, principalmente, mude seus hábitos para ter uma vida financeira mais saudável e tranquila.

Dicas sobre o que fazer com o 13º salário

Especialista Adessare

Dicas Infalíveis para Usar o 13º Salário com Inteligência em 2023

O 13º salário está chegando e com ele a chance de realizar sonhos, quitar dívidas ou investir para o futuro! Mas, para usar esse dinheiro extra com sabedoria, é preciso planejamento e estratégia. Pensando nisso, elaboramos este guia completo com dicas infalíveis para você aproveitar ao máximo o seu 13º!

1. Check-up Financeiro Completo

Antes de qualquer decisão, faça um diagnóstico completo da sua saúde financeira!

  • Liste todas as suas dívidas, especialmente as com juros altos, como cartão de crédito e cheque especial.
  • Anote as despesas fixas mensais: aluguel, condomínio, água, luz, telefone, internet, etc.
  • Inclua as despesas extras como festas de fim de ano, IPTU, IPVA, material escolar, etc.

2. Organize seu Orçamento

Com as finanças mapeadas, crie um orçamento detalhado para o seu 13º, dividindo-o em duas partes, considerando as duas parcelas:

  • Priorize o pagamento de dívidas com juros altos. Livre-se do peso dos juros e garanta mais tranquilidade.
  • Separe uma parte para as despesas de início de ano: IPTU, IPVA, material escolar. Aproveite os descontos para pagamento à vista e comece o ano com mais folga.
  • Defina o que é necessidade e o que é desejo. Evite compras por impulso e utilize o 13º para realizar sonhos ou organizar suas finanças.

3. Construa sua Reserva de Emergência

Imprevistos acontecem! Uma reserva de emergência te dá segurança para lidar com eles sem comprometer seu orçamento.

  • A quantia ideal é de 3 a 6 meses do seu custo de vida mensal.
  • Use parte do seu 13º para começar ou aumentar a sua reserva. Quanto maior a reserva, mais preparado você estará para enfrentar qualquer imprevisto.

4. Invista com Inteligência

Com as dívidas quitadas e a reserva de emergência garantida, o 13º pode ser a chave para realizar seus sonhos e construir um futuro financeiro mais sólido!

  • Quite ou adiante o pagamento de contas anuais: IPTU, IPVA, etc. Aproveite os descontos e evite o acúmulo de juros.
  • Faça compras à vista e negocie descontos: com a inflação alta, economizar é fundamental!
  • Dê entrada em um financiamento: reduza o valor das parcelas e os juros.
  • Invista: explore as opções de investimentos e faça seu dinheiro render mais.

5. Explore as Opções de Investimento

Existem diversas opções de investimento no mercado, desde as mais conservadoras até as de maior risco.

Renda Fixa:

  • Tesouro Direto: considerado um dos investimentos mais seguros do Brasil, com rentabilidade acima da poupança.
  • CDBs: títulos emitidos por bancos com rentabilidade pré-fixada ou pós-fixada.
  • LCIs e LCAs: títulos isentos de Imposto de Renda que financiam os setores imobiliário e do agronegócio.
  • Fundos de Investimento: reúnem diversos investidores para aplicar em diferentes tipos de ativos, com opções para todos os perfis.

Renda Variável:

  • Ações: compre uma parte de uma empresa e tenha rentabilidade atrelada ao seu desempenho na bolsa de valores.

Previdência Privada:

  • Investimento de longo prazo para a aposentadoria: essencial com o aumento da expectativa de vida e as incertezas sobre o futuro da Previdência Social.

Busque ajuda de um assessor de investimentos ou corretora de valores para escolher os melhores investimentos de acordo com seu perfil e objetivos.

6. Evite Armadilhas Financeiras

Fique atento para não cair em ciladas e comprometer suas finanças.

  • Cuidado com o superendividamento: planeje seus gastos e evite compras por impulso.
  • Fuja dos juros altos: priorize quitar dívidas com juros altos e renegocie com os credores.
  • Controle suas finanças: anote receitas e despesas, faça um orçamento detalhado e utilize aplicativos de controle financeiro.
  • Proteja-se contra golpes online: desconfie de links suspeitos, ofertas milagrosas e nunca forneça seus dados para desconhecidos.
  • Pesquise antes de investir: desconfie de promessas de rentabilidade muito alta e busque informações em sites confiáveis como o da CVM.

7. Invista em Educação Financeira

O conhecimento é a chave para tomar decisões financeiras inteligentes e alcançar seus objetivos.

  • Leia livros, artigos e faça cursos sobre finanças.
  • A educação financeira é o melhor investimento que você pode fazer!

Com planejamento, disciplina e informação, você pode usar o 13º salário a seu favor e construir um futuro financeiro mais tranquilo e próspero!

Lembre-se: este guia é apenas um ponto de partida. Consulte um profissional de finanças para receber orientação personalizada e tomar as melhores decisões para o seu caso.

Meu investimento é bom?

Especialista Adessare

Descubra se Seu Investimento é Bom e Turbine Sua Rentabilidade: Guia Completo para Iniciantes!

Você está investindo, mas não tem certeza se seus investimentos estão no caminho certo? Sente que poderia estar ganhando mais? Neste guia completo, vamos desvendar o conceito de rentabilidade, analisar os diferentes tipos de rentabilidade e te dar dicas valiosas para construir uma carteira de investimentos sólida e vencedora.

O Que é Rentabilidade e Por Que Ela é Tão Importante?

Rentabilidade é o percentual que indica o retorno que você tem sobre o valor investido. Em outras palavras, é quanto seu dinheiro está crescendo! Mas não é só olhar para o número e achar que está tudo bem. É preciso entender os diferentes tipos de rentabilidade para ter uma visão completa do seu desempenho.

Tipos de Rentabilidade:

  • Rentabilidade Nominal: Retorno bruto, sem considerar custos. É como o seu salário bruto, antes dos descontos.
  • Rentabilidade Líquida: Retorno já considerando os custos, mostrando o que realmente você leva para casa. Equivale ao seu salário líquido, o que realmente importa no final.
  • Rentabilidade Real: Leva em consideração a inflação do período, mostrando se o seu poder de compra está realmente aumentando ou se você está apenas correndo atrás da inflação.

Comparando com Benchmarks:

Para saber se seus investimentos estão indo bem, compare-os com benchmarks, como a taxa Selic ou o índice Bovespa. Se a rentabilidade for maior que a Selic, é um bom sinal, mas compare sempre com investimentos semelhantes para ter uma análise mais precisa.

Fatores que Influenciam a Rentabilidade:

  • Tempo: Investimentos de longo prazo tendem a ser mais estáveis e se beneficiam dos juros compostos, o famoso “juros sobre juros”. Já os investimentos de curto prazo são mais voláteis e oscilam mais.
  • Custos: Taxas de administração, corretagem e impostos podem diminuir bastante seu lucro. Fique atento à rentabilidade líquida, pois ela reflete o que realmente fica no seu bolso.

A Importância da Revisão Periódica:

Revisar sua carteira de investimentos periodicamente é essencial para garantir que seus investimentos continuem rendendo bem. Faça um “checkup” nos seus investimentos a cada seis meses para:

  • Analisar a rentabilidade de cada ativo e comparar com os benchmarks.
  • Reavaliar seus objetivos financeiros, pois eles podem mudar ao longo do tempo.
  • Ajustar a carteira de acordo com as mudanças do mercado e seus objetivos.

Dicas Práticas para Construir uma Carteira Vencedora:

  • Defina seus objetivos financeiros: Para onde você quer ir? Comprar um imóvel? Aposentadoria? Cada objetivo exige uma estratégia diferente.
  • Conheça seu perfil de investidor: Conservador, moderado ou arrojado? Faça um teste de perfil de investidor e converse com um consultor financeiro para te ajudar a entender melhor.
  • Diversifique seus investimentos: Não coloque todos os ovos na mesma cesta! Diversificar reduz os riscos e aumenta as chances de bons retornos.
  • Mantenha-se informado sobre o mercado financeiro: Acompanhe as notícias, tendências e fique por dentro das mudanças do mercado.
  • Invista com disciplina, paciência e estudo: Investir é uma jornada de longo prazo, mas com dedicação você pode alcançar seus objetivos!

Comece hoje mesmo a investir de forma inteligente e conquiste seus sonhos!